Misterioso, abrigas os sinos da tua igreja.
Nem de janelas precisas, para a tua cidade
vigiar.
Quando olho a tua santa casa, sempre és o
primeiro a me chamar.
Nos meus tempos de menino, com frequência
te visitava, e admirado ficava ao te ver trabalhar.
Nem precisas falar, pois os sinos por ti
dobram, até em noites de luar.
Nas reuniões, mesmo antes que comecem,
és o primeiro a falar...
Anuncias, com tristeza e pouca fala, o adeus
de quem, deste mundo, partiu.
Mas com muita alegria, em gargalhadas
anuncias, as coisas boas do lugar.
Hoje, voltei a te visitar, e dos meus tempos de
criança, ainda estás em minhas lembranças,
parecendo me guardar...
Parabéns pelo blogue. Grande abraço.
ResponderExcluirOlá, Paulo Afonso de Paiva Cavalcanti !
ExcluirMuito agradecido pela gentileza da visita,
e perla generosidade do comentário.
Um fraternal abraço.
Sinval.