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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Monólogo de uma Paixão

 
 
Não podes  avaliar o quanto te amei.
Nem as noites que, em claro, passei, pensando
em ti.
Até com uma santa, te comparei !
Sentia teu perfume no ar. Procurava tua
imagem, com as mais lindas flores,comparar !
Procurei, por ti, nas gélidas noites de inverno.
De rua em rua, de bar em bar, feito louco tentei,
em vão, te encontrar.
Derramei as mais dolorosas lágrimas de saudade,
e, em resposta, somente teu desprezo conquistei.
Humilhado pela indiferença do teu olhar, sigo, hoje,
meu sofrido caminho, agarrado às  doces lembranças
de haver te conhecido.
Mesmo  não sendo, jamais, amado, agradeço ao
destino a feliz coincidência, de haver nossos caminhos 
cruzado.
Esperarei por ti, nesta terra, ou  em qualquer outro
lugar do mundo, na esperança de que me ouças,
sobre este amor tão profundo !
 

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