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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Poema: O SOL ESTÁ EM ZÊNITE

Meio dia. É hora de trabalhar.
Não há sombra projetada pelo corpo.
A liberdade de decisão é absoluta, pois nada impede a
visão da vida. Nem os vícios que, agora, inexistem.
Homens livres e de bons costumes, se revesam no
cumprimento do dever.
Guerreiros destemidos, combatem, sem trégua, os
inimigos da sociedade.
A humanidade precisa trabalhar, em todas as direções.
Descanso, somente após a meia noite.
Doze horas de fecunda concentração, e muito trabalho
em prol do progresso, e em busca da felicidade.
Com as mãos livres e purificadas, abandonam as
seguras trincheiras.
Expõem-se em campo de batalha, portando as armas
mortíferas das virtudes, do direito e da justiça, no
combate aos poderosos corruptos e enganadores da
humanidade.
A luta é desigual, mas os guerreiros tem séculos de
experiência. Jamais perderam, sequer, uma batalha.
O inimigo treme a sua frente. Suas mãos não foram
purificadas. Só beberam da taça doce da vida.
Mentiram... Estão perdidos e fragilizados.
Os guerreiros de zênite, cada vez mais fortificados !

2 comentários:

  1. " portando as armas mortíferas das virtudes, do direito e da justiça, no combate aos poderosos corruptos e enganadores da humanidade"

    Envie isto ao Palácio da Justiça, ao Congresso, ao Palácio do Planalto, ao Senado e para todos os deputados deste pais...
    Ah, distribua também como santinho para TODOS do PT e partidos afiliados e que seguem à eles!
    E também, e principalmente, às presidentas de todo os países!

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    Respostas
    1. Olá, prezado "Anônimo" !
      A tua revolta é a minha, também. Quem deveria dar o
      exemplo, não deu, e nos envergonha perante os povos
      honestos.
      Um fraterno abraço, amigo.

      Excluir

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