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sábado, 21 de julho de 2012

Conto poético: UM PADRE APAIXONADO


Um jovem estudante de engenharia, residente nesta
Capital,  após sua formatura, medita sobre os
destinos da sua vida.
Geraldinho, filho do meu amigo e colega de
trabalho, tem  claros  e definidos os seus planos
de vida.
Frequentador da Igreja Católica, fazia parte de um
"grupo jovem", que cantava e tocava instrumentos
musicais, no templo.
O ambiente não poderia ser melhor.
Reuniu-se com os seus pais e irmãos, explicando
que estava formado, como a família dele exigiu, mas
que, doravante, iria seguir o seu caminho, o  seu
destino.
Foi estudar num educandário religioso, ordenando-se
sacerdote, o seu grande sonho de  juventude.
Para surpresa sua, os seus pais o apoiaram.
Foi trabalhar no interior da Amazônia.
Dois ou três anos de trabalho, já conhecido na
comunidade, tropeçou num  divino olhar, uma deusa,
segundo Geraldinho.
Apegou-se a sua fé, aos seus irmãos reliigiosos, mas
pediu perdão a Deus, e abandonou o clero.
O amor por uma linda jovem, de olhar enfeitiçador, e
sorriso hipnotizante,  transformou  o jovem Padre num
cidadão comum, fragil, abraçado aoS encantos de uma
linda e irrresistível mulher.
A Igreja Catolica perdeu um religioso, mas  a  família
Santos ganhou mais um pai, muito carinhoso.

8 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Oi, amiga Gracita !
    Que ótimo que tenhas aparecido.
    Realmente, o amor é muito mais
    forte do que uma vocação, ainda
    que sacerdotal. Conheço muito
    bem a família do Geraldo, que é
    Mineira, por sinal.
    Um fraternal abraço, e muito
    obrigado pela honra desta visita.
    Sinval.

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  3. Oi Sinval, tudo bem?
    Que bela história. Amor é o que eu mais admiro nessa vida, amo ler sobre o amor! ele é uma jóia raríssima que possuimos dentro de nós, no nosso coração, uma jóia tão bonita quanto uma manhã ensolarada na companhia da beleza exuberante de um céu azul! :D
    Linda, linda essa postagem!
    Adoro ler seu blog!

    Bom final de semana
    Um grande beijo

    Gabi

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  4. Oi, amiga Gabi P. Deutner !
    Bom dia !
    Fico feliz em saber que, também, gostas
    do tema "amor".
    Creio que é o remédio para todos os males.
    Quem ama, nem doente fica.
    Obrigado pela visita, deixando-me muito feliz
    e honrado.
    Um carinhoso abraço.
    Sinval.

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  5. Olá Sinval, vejo muito romance nos seus poemas, o amor é fundamental em nossas vidas. Mas vou fazer uma crítica, não com relação ao seu conto, afinal é o que realmente acontece na Igreja Católica: Eu particularmente sou contra a proibição dos padres não poderem se casar!!! No seu conto, você mesmo disse: A Igreja perdeu um religioso, e Santos ganhou e constituiu uma família. Poderia ser melhor se fosse a Igreja ter ganhado mais uma família de religiosos e cristãos...
    Abraços meu amigo, voltarei mais vezes, com tempo para explorar bem mais o seu espaço.
    Clarice Moreno

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  6. Oi, Clarice Moreno !
    Boa noite.
    Ao agradecer o teu generoso comentário,
    quero externar a minha concordância com
    as tuas observações. Há quem afirme que
    a proibição é decorrente de aspectos
    econômicos. É uma pena, realmente, ser
    proibido a Igreja Católica partilhar o trabalho
    dos seus "agentes", com a família, que é a
    base de toda a sociedade organizada.
    Muito obrigado pela honrosa presença.
    Um carinhoso e fraterno abraço.
    Sinval.

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  7. Olá Sinval! Olha eu aqui mais uma vez! Quando postei o comentário achei que você iria ser rude comigo, mas é que quando alguém fala sobre a Igreja Católica, eu não resisto e dou as minhas alfinetadas mesmo.
    Sinval, eu acho um absurdo tão grande o celibato imposto aos padres pela Igreja Católica, e isso é o que realmente você falou "aspectos econômicos", é a mais pura verdade. A Igreja cuida do padre, o padre casando a Igreja além de cuidar do padre, teria que cuidar da esposa e dos filhos, caso o padre viesse a ficar doente ou morrer a Igreja teria que custear esta família; alimentação, saúde, estudos etc... E para se isentar deste custo financeiro foi imposto o celibato. "que é um absurdo". Perdoe-me amigo por estar impondo assim o meu ponto de vista.
    Abraços e muito obrigada em responder meus comentários!
    Clarice

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    Respostas
    1. Oi, Clarice Moreno !
      Que prazer te receber !
      Pois é. Tudo isto é uma realidade imposta
      pela Instituição. Na minha opinião, um preço
      muito alto, já que a moeda de troca, é a
      castração da plena felicidade...
      Um afetuoso abraço, e muito agradecido pela
      visita.
      Sinval.

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