Família digna. Nascidos todos nesta Ilha.
Pobres. Paupérrimos.
O "cabeça" desta família morreu, prematuramente,
deixando ao desamparo a viúva, e a sua grande
prole.
Três meninos, e quatro meninas, na mais tenra
idade.
Ari, era o mais velho mas, ainda, adolescente.
Trabalhou duro e intensamente, substituindo o
seu pai, na condição de "arrimo de família".
À medida em que seus irmãos cresciam, também
iam ajudando os mais moços.
Todos na escola.
Era a palavra de ordem do irmão mais velho,
amigo, mas austero.
Seus seis irmãos se formaram em cursos
superiores. Menos ele. Não lhe restou tempo
para estudar... e nem para formar uma nova
família. Só trabalhar, era o seu compromisso.
Quando cumpriu sua nobre missão, sua mãe
partiu para sempre...
Ari, foi morar na periferia, sozinho.
Começou outro ato de proteção.
Desta vez, recolhendo cachorros abandonados.
Possuía cerca de setenta animais, que
consumiam sua minguada aposentadoria
previdenciária.
Falecido, foi sepultado no cemitério municipal
desta Cidade, distante cerca de vinte e cinco
quilômetros, de onde residia com os seus cães.
Cumprindo uma obrigação social, estive no local,
e presenciei a existência de um belo cachorro,
que se nega a deixar o ambiente, permanecndo,
dia e noite, ao lado do seu antigo protetor.
Gratidão ?
Mas é só um cão, e novamente abandonado.!
Aguarda a chegada de um outro "Ari ",
construído somente de amor.
Sinval , boa noite
ResponderExcluirMuito bonito seu texto , como sempre .
Que bom quando conhecemos gente feito o Ari , não é mesmo ?
Sentimento acima de tudo .
Muito amor .
Obrigada pela partilha .
Grande abraço
Oi, amiga Marisa Giglio!
ExcluirMuito obrigado por tua visita,
e sensíveis manifestações.
Fico feliz.
Um fraterno abraço.
Sinval.
Una Historia realmente enternecedora y llena de emoción...Me ha encantado.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá, amigo Pedro Luis Lópes Péres !
ExcluirMuito grato pela prerença, e pela
amável manifestação.
Um fraternal abraço.
Sinval.
Uma bela história,e muito triste,pobre Ari, e seu cachorro esse sim foi seu verdadeiro amigo fiel até a morte...Um abraço.
ResponderExcluirOi, amiga Maria Machado !
ExcluirCorreta observação. Conheci muito
bem este homem. Um grande homem !
Grato pela presença.
Um fraternal carinho.
Sinval.
Sinval ...Belo conto porem tocou-me o ponto da solidão humana ...ser´´a que é sempre assim ...Um abraço grande Pedro Pugliese
ResponderExcluirOlá, amigo Pedro Pugliese !
ResponderExcluirMuito obrigado por tua presença.
Realmente. Conheci, muito de perto,
o Ari. Uma alma de cristal, residente
num homem de aço.
Foi feliz por cumprir a sua missão...
Conheceu, apenas, o amor fraterno,
penso, eu.
Um abração, amigo!
Sinval.
(> " " <
ResponderExcluir( ='o'= )
-(,,)-(,,)- Hola ya estoy de vuelta pase a saludarte.
B E S I T O S
Oi, querida amiga MARIBEL!
ExcluirQue bom ver-te de volta.
Muito agradecido. Seja bem
vinda. Estou feliz.
Um fraternal carinho.
Sinval.
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ResponderExcluirOlá, "Anônimo"!
ExcluirFico muito honrado com a tua
presença e generoso comentário.
Gostaria de visitar tua página,
mas não tenho o endereço eletrônico.
Poderias me informar ?
Muito obrigado.
Um fraternal abraço.
Sinval.
¡Hola Sinval!
ResponderExcluirPrecioso relato y conmovedor al mismo tiempo: se ve que escribes con el alma en la mano, con amor y sensibilidad.
gracias por compartir tus bonitas letras, ha sido un placer pasar por tu espacio.
También es una satisfacción para mí, que hayas dejado tu huella en mi puerto. Gracias.
Como soy así atrevida y agradecida, te dejo un beso y mi estima. Buen fin de semana. Y se muy feliz.
Oi, Marina Fligueira!
ExcluirMuito agradecido por tua amável
presença, e generoso comentário.
Fico honrado e muito feliz.
Um fraterno abraço, aqui do Brasil.
Sinval.