Ah, este sentimento incontido, navega em riachos
submersos, nas entranhas do meu ser.
Não me permite esquecer, testemunhando o alvorecer
de grandes paixões, ao longo desta vida.
Na dor do abandono, na ardência da saudade, que
no peito bate, procuro sobreviver.
Retalhos meus, vagam nas trevas das lembranças,
em busca de ti.
São taças derramadas, do amor que te ofereci.
Líquido doce, veneno fatal, engano dos meus olhos,
ferindo de morte o meu coração.
Triste vida vivida, minh'alma de morte ferida, ainda
te espera nos umbrais do poente.
Meu grito de amor, chora de dor, nos calabouços
frios das tormentosas lembranças.
Protegidos por minhas trêmulas mãos, padecem
escondidos entre lágrimas ferventes.
Prelúcidos, aguardam na masmorra da esperança,
o teu gesto de amor.
Choram por ti, sim, os meus olhos choram por ti,
emoldurados por uma saudade, que nem mesmo
o tempo consegue vencer !
Olá caro amigo!
ResponderExcluirCom muita satisfação, lhe comunico que realizarei o 2° Prosas Poéticas – veja notícia no blog e saiba do regulamento. Desnecessário seria dizer que a vossa participação será motivo de muita honra.
Deixando o meu abraço, enfatizo que lhe espero, como da vez passada, para engrandecer o evento com uma das suas magníficas criações poéticas.
Antecipadamente, lhe sou grato!
Olá, meu digno amigo, " Vendedor de Ilusão " !
ExcluirQuanta honra me acerca este registro !
Vou providenciar, claro, com toda urgência.
Um fraterno abraço, com a minha manifestação
de profundo agradecimento, pela deferência.
Sinval.
Lindo poema, grito de amor, chorar de dor, é assim, amor rima com dor, mas não deveria ser assim, portanto ainda há esperança.
ResponderExcluirAmei ler!
Abraços apertados!
Oi, querida amiga, Ivone !
ExcluirQue alegria te ver por aqui !
Muito agradecido por tua visita,
e carinhoso comentário.
Um fraterno abraço de boa noite.
Sinval.