Já faz tanto tempo...
Certamente, não te recordas.
Sou aquele que te ama e a quem juravas,
eternamente, me amar.
Que velou pelo teu sono, não permitindo a
maldade, de ti, se aproximar.
Rezei por tua felicidade !
Pedi a Deus proteção aos teus passos,
luz nos teus caminhos e noites sem trevas.
Fiz promessas, empenhei minha palavra
junto ao Santo de minha devoção.
Escolhi o canto dos passarinhos, o perfume
das flores, e o luar mais prateado do sertão,
para aos teus pés depositar.
Da chuva e do frio, te protegi com o meu
corpo !
Nas encruzilhadas da vida, aconselhei a
melhor direção a seguir, removendo pedras
do caminho, sentindo as tuas dores e
solidário nas angústias.
Carreguei os fardos mais pesados, nas
estradas do passado, que o destino, sem
piedade, em teu
colo depositou.
Agora, mesmo esquecido, continuo a te
amar, sem que te lembres de mim e,
creia-me, sou feliz assim...
Sinval Santos da Silveira
Sinval Santos da Silveira
Belo poema!
ResponderExcluirabraçogrande
Olá, amigo Paulo Francisco !
ExcluirMuito grato pelo generoso comentário.
Um fraterno abraço, aqui de Florianópolis.
Sinval.
Mais um poema a exaltar o amor, meu amigo Sinval. Mas quanta melancolia!
ResponderExcluirUm beijo.
Minha querida amiga, Graça Pires !
ExcluirÉ verdade...
Muito agradecido pela generosidade
do comentário, e honrosa presença.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Esse é o verdaeiro amor - dedicação total em todas as circunstâncias. Belo poema!
ResponderExcluirAbraço.
Ah, minha querida amiga, Célia Rangel !
ExcluirComo me sinto honrado e feliz com teu
registro !
Muito agradecido.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Amor elevado,
ResponderExcluirpuro, sagrado,
deve ser assim.
Bela Poesia!
Abraço
SOL
Olá, SOL da Esteva !
ResponderExcluirBoa noite !
Fico muito feliz que hajas retornado,
e com um comentário tão belo.
Muito agradecido, amigo.
Um fraterno abraço.
Sinval.