Preciso da ajuda dos céus, para livrar-me
deste sofrimento.
Enfraquecido, como um ébrio cambaleante,
fujo para bem distante, onde os meus olhos
não podem alcançar.
Tenho medo deste lugar.
As montanhas me vigiam, e a minha
consciência, parecendo o eco, sempre quer voltar.
As cachoeiras, em meu nome, murmuram histórias que não contei.
O bambuzal gargalha na mata, para me assustar.
Chegou a hora de partir...
Destas algemas, quero me livrar.
São amarras danosas, que maltratam a alma,
fazendo-me chorar.
Invisíveis, doem feito farpas cravadas
à traição, lá no fundo do meu coração.
Foram promessas não cumpridas, lágrimas
fingidas, traições nas encruzilhadas da vida.
Custei a enxergar...
Fica o pranto de uma profunda dor, e se vai
um grande amor !
Libertar-se das amarras da paixão só nos faz bem... Seu poema é bem reflexivo de certas situações pelas quais nos entregamos cegamente!
ResponderExcluirAbraço.
Célia Rangel, querida amiga !
ExcluirEstá correto, tudo o que interpretas.
Fico muito agradecido e feliz, por tua
generosa atenção.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Um poema muito sentido, amigo Sinval. As mágoas do amor são difíceis de ultrapassar...
ResponderExcluirUm beijo.
Minha atenciosa Amiga, Graça Pires !
ExcluirDificílimas... tens razão.
Fico muto grato por tua atenção, e consoladora
opinião.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Quantas agonias! Quanta dor! Mas assim são as consequências de um amor que findou.
ResponderExcluirSinval, grande abraço!
Amigo, Lourisvaldo Santana !
ResponderExcluirQue satisfação receber a tua atenção.
Concordo, plenamente, com o teu comentário.
Muito agradecido e um fraterno abraço.
Sinval.