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quinta-feira, 24 de março de 2016

Poema: SOB O OLHAR DA RIBALTA


Deixo que role por minha face, esta 
lágrima tão amiga.
Procura a alegria, que se perdeu no  
mundo das decepções.
Por onde passa, geme a  dor do
abandono, liberta o grito da saudade,
depositando  recados e pedindo perdão, 
sem  haver pecado.  
Retorna, sem  partir, na esperança de 
encontrar quem foi embora.
Molhando o caminho por onde passa, 
enxerga as  cenas do passado,  ouve 
vaias,  aplausos,  risos frenéticos e  
olhares desconfiados.
Persistente, lava a minh´alma e é recebida 
com carinho...
Faz as suas confissões, reclama das 
paixões e das traições.
Fala de saudade, não se conforma com
a maldade, que  feriu meu coração.
Atenta, retorna  aos meus sentimentos, 
sob  o olhar intenso da ribalta, aplaudida
por minha  gratidão !













4 comentários:

  1. Poesia maravilhosa que adorei. Um abraço com carinho

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  2. Oi, Rosa Branca !
    Boa noite e muito agradecido por teu
    carinhoso comentário.
    Fico muito feliz !
    Um fraterno abraço, querida amiga,
    aqui do Brasil.
    Sinval.

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  3. Poema maravilhoso. Dá gosto ler
    .
    Nesta quadra festiva em que a família se reúne, mais que não seja em pensamento, venho desejar uma PÁSCOA MUITO FELIZ, onde o amor e a fraternidade sejam as amêndoas presentes.

    Deixo um abraço fraterno

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  4. Olá, amigo, Ricardo - águialivre !
    Muito agradecido pela honra da visita
    e gentil comentário.
    Faço votos de que a tua Páscoa, também,
    haja transcorrido num clima de intensa
    felicidade !
    Um fraterno abraço.
    Sinval.

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