Salvei a sua vida, quando ainda
era muito pequenino, com
os olhinhos fechados...
Caiu do ninho, para ser amparado no meu
coração.
Comida no biquinho, a cada hora, lhe dei.
Era o meu filhotinho.
O tempo foi passando e ele desabrochou
num lindo passarinho, o meu querido
SANHAÇU !
Depois de adulto, bonito e sedutor, tentei
introduzi-lo à natureza, mas preferiu ficar
comigo.
Fazia-me cafuné e cantava baixinho, só para
mim.
Creio que era um anjinho e não, apenas, um
passarinho.
Não sei porque, Deus precisou da sua alma,
lá no Céu...
Era tão pequenino e eu o amava tanto !
Pode ser que seja para voar e brincar com os
anjinhos.
Cuida bem dele, meu Deus, por favor !
Sinval Santos da Silveira
Que ternura de poema! Sentimento puro contagiante!
ResponderExcluirAbraço.
Querida amiga, Célia Rangel, boa tarde !
ExcluirMuito grato pela solidariedade, e por esta
honrosa visita. Um carinhoso abraço, aqui
do Brasil.
Sinval.
oi amigo olha eu aqui de novo!
ResponderExcluiramei o poemaaaa!lindo,lindo!
bjinhos
bom fim de semana!
Oi, minha Amiga, Pami Patel !
ExcluirBoa tarde, querida, e muito grato pelo
carinhoso registro. Fico muitíssimo
honrado e feliz !
Um caloroso abraço.
Sinval.
Um poema delicioso, meu amigo Sinval. Consigo imaginar o seu amor por esse passarinho que lhe fazia cafuné e cantava baixinho, só para si...
ResponderExcluirUm beijo.
Oi, minha especial Amiga, Graça Pires !
ExcluirQue prazer receber a distinção do teu
comentário ! Verdade. Continua doendo
muito a perda deste grande amor.
Fico grato pela solidariedade, querida.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.