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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Poema: Não mereço seu Perdão!





Meu céu estava repleto de belas estrelas.
Nada faltava no firmamento. A lua linda, prateada
como nunca, sorria e se debruçava sobre as
montanhas da minha vida, como a me cumprimentar.
Nas lagoas da minha terra, vinha se espelhar, parecendo
por mim procurar.
Ao amanhecer, o sol me aquecia, querendo me cuidar.
Os passarinhos cantavam, sem cessar, as melodias
lindas do meu lugar.
As flores das minhas preferências, como as orquídeas e
as Hortências, exalavam perfumes, lembrando as
querências.
Aquela mulher me amava tanto, que só Deus para
avaliar...
Mesmo assim, outra constelação fui visitar, não por amor,
ou curiosidade, mas por crueldade... talvez leviandade.
Seu perdão já recebi, pois não é uma mulher qualquer,
mas, sim, um ser especial, certamente, celestial...

 Sinval Santos da Silveira

4 comentários:

  1. A leviandade paga-se por vezes muito cara. Só uma mulher especial é capaz de perdoar. A primeira parte do poema é de um lirismo muito belo, meu Amigo Sinval.
    Uma boa semana.
    Um beijo, daqui de Portugal.

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  2. Oi, querida Mestra Poetisa/Graça Pires !
    Fico muito feliz por tua análise, tão generosa !
    Externo o meu agradecimento e envio, daqui do meu
    Brasil, um carinhoso abraço !
    Sinval.

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  3. Por vezes pagamos caro leviandades, que são só mesmo isso.
    No entanto este é um poema terno de amor, esperança e sobretudo o perdão.
    Eu gostei!
    Um bom fim de semana.
    beijinhos
    :)

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  4. Querida Amiga/Poetisa, Piedade Araújo Sol !
    E tens toda razão...
    Por vezes, a situação criada fica irreversível.
    Muito agradecido pela carinhosa atenção.
    Um ótimo final de semana, com um fraterno abraço,
    aqui do Brasil.
    Sinval.

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