linda praia.
A lua cheia, prateava as águas, nervosas,
querendo falar.
Só, sento-me à beira do mar.
O vento fresco, esfria minha face,
desalinha os meus cabelos, parecendo chamar
minha atenção.
Impossível evitar as lembranças...
Fecho os olhos, e tu chegas falando de amor.
Tua voz meiga, prende minha atenção, e sinto
o teu perfume, como num canteiro de jasmim.
Passeias a minha frente, sorrindo de felicidade,
e te banhas no mar, prateado pelo luar.
Em rasantes, esvoaçam as gaivotas, parecendo
enciumadas.
Cobras minha ausência, questionas minha falta
em teu leito, choras de saudade...
Teus cabelos, longos e negros, agora molhados,
tocam as minhas costas, relembrando os doces
momentos, vividos por aqui.
O vento forte abafa o teu pranto, me causando
espanto a tua presença.
Cantas a música que aprecio, recitas os versos
poéticos, de um passado que tanto amei.
Finalmente, abro os olhos, e te vejo sobre as
águas prateadas, caminhando apressada, em
direção ao luar...
Desesperado, chamo por teu nome, mas somente
as gaivotas ouvem meus gritos, gargalhando sem
compaixão, duvidando desta doce aparição.
Bonito poema , Sinval .
ResponderExcluirGostei bastante .
Obrigada pela partilha .
Abraços e boa semana
Oi, amiga Marisa Giglio!
ExcluirFico muito feliz com a tua
visita, e manifestação tão
amável.
Muito agradecido, uma feliz
semana, e um fraternal abraço.
Sinval.
Gracias amigo por tu visita. Tienes uonos bellos poemas, me quedo por aquí. Abrazos desde Barcelona
ResponderExcluirOi, Júlia !
ExcluirMuito agradecido pela atenção,
e pelo amável comentário.
Um carinhoso abraço, aqui do
Brasil.
Sinval.
Quem ama de verdade dá-se por inteiro e quer a outra parte
ResponderExcluirna mesma proporção.
Bonitos sentimentos.
Oi, amigo Luis Coelho!
ExcluirQue bom te ver por aqui, expondo o
teu solidário sentimento.
Muito agradecido pela amável visita.
Fico feliz, e te envio um fraterno
abraço.
Sinval.