Era só amor !
Beijar, como um louco, era muito pouco.
Olhavam-se com ternura, não cabendo
no coração tanta emoção.
O sorriso dos amantes, ofuscava o luar
nas encostas do sertão !
Os rios pareciam fios de prata, amarrando
a densa mata, nas entranhas do lugar.
A cascata se calava, para ouvir a voz do
seresteiro, o dedilhar do violeiro, e o
sussurro emocionado daqueles corações
apaixonados !
Era a essência da felicidade, brindada
pelo perfume da açucena que, vestida de
noiva, testemunhou a mais linda cena de
amor !
Com um relho, feito só de rosas amarelas,
espantou do corpo dela, os zumbis da
tentação.
Na montanha verdejante, ainda hoje os
viajantes, apreciam as árvores coloridas, as
águas faceiras, comentando a noite inteira,
aquela linda história de amor !
Não há mais zumbi nem assombração, o
relho de rosas, como por encanto ou
simpatia, transformou em doce pranto, o
amor nascido nas encostas do sertão !
Sinval,
ResponderExcluirmais um belo poema seu.
Encantada
deixo um abraço e
o aguardo la no
Espelhando.
CatiahiaAlc.
Oi, CatiahaiaAlc " Reflexos Espelhando Espelhando Amigos" !
ResponderExcluirMuito agradecido pela visita e generoso registro.
Irei ao teu blog, com muito prazer.
Um fraterno abraço, querida poetisa !
Sinval.
Poema lindíssimo...pleno de encanto e magia...não há como não se encantar ao ler! Parabéns pela enorme sensibilidade! um abraço, ania...
ResponderExcluirOi, querida amiga, ania !
ExcluirFico muito feliz, honrado e agradecido com
teu generoso registro !
Um fraterno abraço.
Sinval.