Admirável !
Corações entrelaçados, lembrando armas
de guerreiros, em lanças afiadas.
Folhas verdejantes, sem espinhos, com
intenso carinho, tapetando o chão por onde
caminho.
Despencam mortas, ganham nova vida,
bailando ao sabor do vento, falando
coisas que não entendo.
Douradas, foram abandonadas pelo calor
do sol.
Mas, rendição, jamais !
Ninguém se atreve varre-las.
Estão em festa, abraçando a ressurreição e
a beleza do amor, testemunhando a alegria.
Vagam, agora, pelas sombras frias do
outono.
Esquecidas nos estreitos labirintos da vida,
sem o canto das cigarras, encarceram, para
sempre, os corações apaixonados, nas lindas
folhas do plátano.
Poema lindíssimo de uma sensibilidade que toca a alma e encanta quem lê...Parabéns, Sinval! Abraço, ania..
ResponderExcluirOi, querida amiga, ania !
ResponderExcluirE eu fico muito grato e feliz, com o teu
carinhoso registro.
Bom dia e um fraterno abraço.
Sinval.
muito sensível e de uma enorme ternura.
ResponderExcluirbeijo
:)
Oi, querida amiga, Piedade Araújo Sol !
ResponderExcluirFico muito feliz com teu carinhoso registro.
Muito agradecido. Um fraternal abraço, aqui
do Brasil.
Sinval.
Folhas de plátano que caem e fazem no chão um tapete dourado para quem passa... Tão belo, o poema, amigo Sinval.
ResponderExcluirUm beijo.
Oi, querida amiga, Graça Pires !
ExcluirA ruas da tua bela Cidade, receberam-me com
lindos tapetes de plátano. Emocionante !
Muito agradecido pela carinhosa e honrosa
atenção. Um fraterno abraço, aqui do Brasil.
Sinval.