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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Poema: ENTRE O MEDO E A PAIXÃO




Amei aquela alma, como ninguém.
Sagrada criatura, repleta de ternura,
simplesmente, me fez feliz !
Esqueci a vida, e  nada mais me assustou.
Perdi o medo de ter medo de ser feliz. 
Saltei abismos profundos, dei adeus ao 
mundo, para estar nos braços  dela.
Entre a sorte e a morte, venceu a vida,
aplaudida pela esperança, como um 
sorriso de criança, a debulhar pétalas de  
rosas.
Mas, com o decorrer do tempo, tudo mudou.
Meus olhos estão voltados para o firmamento,
à procura de novos  pensamentos, que me salvem daquela  paixão.
Sofro  a  dor da saudade, a insegurança 
trazida pela imaginação, por haver perdido 
quem tanto acreditei  ter  nascido, somente 
para  me  amar.
O engano me trouxe o amargo pranto mas,
também, a sábia lição de não transformar 
um amor, em alucinação...















6 comentários:

  1. A Verdade Em Poesia, está a tentar visitar a todos os seus seguidores,
    para deixar abraço amigo e agradecer por termos ficado juntos mais um ano,
    desejar também que este ano lhe traga muitas alegrias, e grandes vitórias.
    Atenciosamente. António.
    PS. tive de seguir outra vez porque estava sem foto, ou sem endereço.

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  2. Olá, amigo Antônio Batalha !
    Que alegria receber a tua visita,
    e o teu gentil comentário.
    Muito agradecido pelos cumprimentos,
    os quais retribuo na mesma intensidade.
    Um feliz ano novo, com muita saúde e
    prosperidade, junto aos teus amores.
    Um fraterno abraço.
    Sinval.

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  3. Boa tarde Silval.
    Quanto tempo meu amigo, você sumir,nem sabia que tinha voltado a postar, hoje com imensa alegria aqui estou vendo uma linda poesia sua, o amor pode trazer dor , mas ainda acho que é divino amar, pois sempre ficam lembranças boas, apesar da saudade. Um feliz final de semana meu amigo. Enorme abraço.

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    Respostas
    1. Oi, amiga Mirtes Stolze !
      Que prazer imenso receber o teu
      carinhoso comentário. Fico muito
      feliz e grato. Um abraço fraternal.
      Sinval.

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  4. A mágoa de um amor perdido dói mesmo, amigo Sinval E você soube descrever isso tão bem que até fiquei com pena de ter acabado esse amor tão bonito...
    Um beijo.

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  5. Minha querida amiga, Graça Pires !
    Dói mesmo, parecendo vinagre sobre
    ferimentos...
    Mas o teu comentário serve de bálsamo,
    a este sofrimento. Muito agradecido.
    Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
    Sinval.

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Querido leitor...seu comentário é muito importante para mim. Obrigado.