Um corpo parecendo sem vida, vazio...
Nada falava, nem o olhar refletia.
Movimentos travados, mal se mexia.
A infelicidade, nele residia.
O amor ausente, era o carcereiro
sem piedade, o estímulo da maldade.
Silenciosamente, como uma sombra
angelical, nas entranhas da sua alma,
uma semente se plantou.
Fecundou o amor !
Criou vida o corpo sofrido, voltando o
brilho aquele olhar sem luz.
Sorriu o rosto sisudo, e a alma,
finalmente, se abriu.
Fecundada, sem a prenhez do corpo
estufado, trouxe de volta a vida que
quase se foi.
Renovado, retorna a alegria de quem a
morte enganou.
Foi embora o carcereiro da maldade,
colocando em liberdade, a felicidade
que a fecundação da alma sentenciou !
Sinval Santos da Silveira
Que lindo, é bem assim, amei ler seu belo poema amigo Sinval!
ResponderExcluirAbraços!
Oi, Ivone, querida !
ExcluirComo fico feliz e grato, ao te ver
por aqui, sempre atenciosa !
Um carinhoso abraço.
Sinval
Sinval
Belos versos que, em prosa, mostra a finitude e a coragem em burlá-la com muita generosidade!
ResponderExcluirAbraço.
Querida amiga, Célia Rangel !
ExcluirÉ exatamente assim, o sentimento
descrito por ti. Muito agradecido
pelo registro.
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
O amor é assim mesmo, amigo Sinval. Ele faz renascer o brilho do olhar e a alegria do coração.
ResponderExcluirUm beijo.
Oi, querida Amiga, Graça Pires !
ExcluirVerdadeira a tua observação.
As reações humanas são
impressionantes...
Muto grato, com um carinhoso abraço,
aqui do Brasil.
Sinval.
Concordo com nossa amiga Graça Pires, o amor nos faz renascer, revigorar, nos faz feliz! Muitos beijos...da verinha.
ResponderExcluirOi, Verinha Portella, boa tarde !
ExcluirSomos nada, sem um verdadeiro amor.
É o combustível da vida e da felicidade.
Muito grato, amiga, pela atenção tão
generosa.
Um carinhoso abraço.
Sinval.