Escutei a voz da minh´alma, a perguntar
por ti.
Entre soluços e prantos, desfigurada pela
saudade, e numa súplica ao meu coração,
desabafou :
" Perdeste a visão do universo.
O teu amor próprio te feriu de morte,
turvando o cristalino dos teus olhos.
Saibas que os sentimentos não
precisam de olhos para enxergar.
São o teu sexto sentido.
Estes, não conseguirás matar, estão
protegidos por tua alma, tua essência...
Quero te devolver a vida e a felicidade,
através do amor que deixaste partir.
Sempre haverá tempo para os que
amam...
Esqueça o que passou.
As mágoas só existem para ti, e o
coração aguarda o perdão."
Perdi a alegria e a confiança, mas
ainda alimento a esperança, de um
novo amor encontrar !
Caminho pelas estradas sem fim, cruzo
as esquinas da vida, as fronteiras
derradeiras, escutando vozes que me
levam para longe deste lugar.
A minh´alma e ao meu coração, peço
perdão.
Aqui, não posso ficar... ainda há tempo
para amar, noutro lugar.
E devemos seguir sempre para o lugar onde se possa amar. Ficar em lugares que o amor não mais resta é recurar-se de viver a VIDA!!
ResponderExcluirLindo poema!
Oi, Malu Silva, querida !
ExcluirVisitei o teu blog... que lindo e
sedutor, amiga !
Muito agradecido pela deferência
desta tua visita e generoso
comentário. Um carinhoso abraço.
Sinval.
Belos momentos da busca pelo amor nesse tocante poema! Nossa energia da vida é saber amar e deixar-se ser amado...
ResponderExcluirAbraço
Querida amiga, Célia Rangel !
ExcluirMuito grato por tua carinhosa atenção.
Deixas-me, sempre, sensibilizado e
prestigiado com a tua presença.
Um fraterno abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Um poema cheio de emoção na busca de um amor maior.
ResponderExcluirBeijo, meu amigo Sinval.
Ah, querida Poetisa, Graça Pires !
ResponderExcluirComo me honras com a tua prestigiosa
presença !
Muito agradecido, Amiga !
Receba, por favor, o meu caloroso
abraço, aqui do Brasil.
Sinval.
Lindo poema! Parabéns pelo blog. Abraço
ResponderExcluirOi, Luciah Lopez, boa tarde !
ResponderExcluirMuito agradecido por tua amável atenção,
e generoso comentário.
Um fraterno abraço.
Sinval