Quando adolescente, vivi numa comunidade no centro
desta Capital, minha querida Cidade Natal !
Muitas famílias pobres, e jovens sem nenhuma
estrutura social, se concentravam naquele maciço.
Volta e meia, chegavam moradores novos, já que o valor
dos aluguéis era muito baixo.
Existiam as "vendas", que funcionavam até à noite.
Por volta das 20,00 horas, chegou um novo morador e,
arrogante, apresentou-se e foi logo recomendando:
"Percebi que, neste morro, tem muitas moças solteiras.
Sugiro, aos pais, que prendam as suas cabritas, pois
meus bodes vão estar soltos ".
Um senhor, sentado sobre um saco de feijão, fumando
um "palheirinho", calmamente dirigiu-se ao arrogante,
dizendo-lhe:
"Não há problema, vizinho !
Os bodes daqui foram todos capados, na tentativa
do primeiro espirro".
No dia seguinte, o homem mudou-se para outra
comunidade, onde poderia soltar os seus bodes, sem
o risco da "capação".
E as "cabritas" continuaram soltas, sob os aplausos
do "respeito".
Sinval Santos da Silveira.
Moral da estória: " Quem tem bodes... tem medo que fujam "" lol
ResponderExcluir.
Um dia feliz
... Infelizmente ainda há pelos maciços muitos bodes á solta, mas a história aqui contada tem o vero sentido da responsabilidade social.
ResponderExcluirParabéns, Silveira.
Abraço
SOL
Poeta,Sol da Esteva !
ResponderExcluirMuito agradecido pela destacada atenção.
Uma ótima semana e um fraternal abraço,
aqui do Brasil.
Sinval.
Que história interessante. E que boa lição para certas pessoas cheias de arrogância e presunção...
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde, meu Amigo Sinval.
Um beijo, daqui, de Portugal.
Uma ótima historia com um final bem inteligente!!!
ResponderExcluirGostei, querido poeta!
Um bom fim de semana!
bjs
Querida vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirGrato pelo carinhoso registro.
Um feliz final de semana e um fraternal
abraço.
Sinval.