de uma admirável mulher.
Rosto incomum, olhar contemplativo e
sorriso suave, como o botão de uma flor.
Gestos que partem de mãos delicadas,
combinados com a ternura da voz,
encontram,em meu coração, a mais
imediata hospedagem.
Como oferenda, entrego-lhe uma bela
rosa branca.
Dirijo-me à Casa de Deus, para agradecer
a feliz oportunidade desta mulher conhecer.
Após as orações, levanto os olhos e,
surpreso, vejo no altar, em forma de imagem,
a mulher que minha face beijou.
E aos pés de Santa Luzia, misteriosamente,
a mesma rosa que das minhas mãos aceitou...
Bravo!
ResponderExcluirCaro Sinval,parabéns pelos belos versos que traduzem a beleza da tua alma romântica. Enaltecer o cavalheirismo, neste tempo tão individualista, revela que o ser humano faz parte de um todo maior, e que ainda pode criar motivos para ser feliz.
Olá, amigo Reis !
ExcluirJuro, não havia percebido este teu comentário,
único recebido neste poema.
Perdoa-me, pois já se passaram quase quatro
anos...
Muito agradecido, ddo fundo do coração.
Um fraterno abraço.
Sinval.