A realidade, por vezes, maltrata.
Torna-se cruel, ou indiferente, diante dos
sentimentos.
Habita a imaginação, como defesa, e a fantasia,
como destino.
Talvez, alucinação...
Um homem, de nome... bem, qualquer nome,
não importa, é um enigma para os estudiosos
dos porões da mente.
Convive com pessoas, normalmente,
prevalecendo as suas verdades.
Procura, e encontra na fonte da insanidade,
as respostas que deseja.
Louco, para alguns.
Um sonhador, para outros.
Busca a felicidade. Nada mais.
Está aqui, mas seu coração, está lá...
Ama a vida, não importando se há despedida,
ou um porto para chegar.
De braços dados à apatia, qualquer ponto é um
bom lugar.
Ah sim, alguns que não concordam com a maioria,
o chamam de "andarilho".
Curioso, conversei com um deles, e perguntei-lhe
quem era ? Na expectativa de saber o seu nome, de
onde vinha, e para onde ia...
Respondeu-me:
"Não venho de lugar algum,
nem procuro um endereço.
Sou, apenas, um caminhador,
à procura de um amor, que
poderá estar aqui, ali, ou
onde o sol se pôr."
Perdi o fôlego.
Incrível, pareceu-me feliz !
fascinantes os andarilhos...o que os movem, o que buscam, o amor, o sentido da vida ou simplesmente o nada?
ResponderExcluirUm abraço
Oi, querida amiga, Guaraciaba Perides !
ExcluirEis o enígma, tão bem exposto no teu
comentário. Mas,a tristeza e, por vezes,
uma decepção, certamente, é o combustível
de tudo...
Um carinhoso abraço.
Sinval.
Un poema muy bello, besos
ResponderExcluirOi, amiga "sofiaaurora "!
ExcluirMuito obrigado por tua carinhosa
presença, e amável comentário.
Um abraço fraternal, aqui do Brasil.
Sinval.
Sival meu querido Amigo lindo texto bela emoção a busca de um Amor que estará certamente aqui ou ali traz a esperança e até ao palhaço mais sofrido a alegria se alegra por tudo isso perdemos o folego pela beleza deste sentir...são e serão sempre infinitas possibilidades...que quantas mais houverem mais alegrias trarão...parabéns Pedro Pugliese
ResponderExcluirOlá, meu grande amigo, Pedro Pugliese !
ExcluirMuito obrigado pelo extravasamento das
emoções, e pela compreensão das angústias
alheias.
Um fraterno abraço, Pedro.
Sinval.