de mulher.
Chora, à beira da loucura, sem perder a ternura,
num redemoinho de sofrimento.
Comovente !
Distante, observo e me assusto...
Os gritos se misturam, agora, aos trovões
da tempestade, trazendo a dor, o medo e a saudade.
Imagino a intensidade daquele amor, e quem
poderia merecer tamanho clamor...
Ah, vida !
Por que não me ofereces um amor assim,
repleto de mistérios, desejos, redemoinhos
de alegrias e gargalhadas de felicidade ?
Meus braços estariam eternamente abertos,
transformando o frio da madrugada, num
ardente amor !
Uma imagem e um poema intensos, amigo Sinval! As suas palavras como um chamamento de amor...
ResponderExcluirUm beijo.
Ah, Graça Pires, querida amiga !
ResponderExcluirMuito agradecido pela costumeira e
carinhosa atenção.
Um fraterno abraço, aqui do Brasil.
Sinval.