Nascidas no fundo da alma, emergem
querendo falar.
Incontidas, rolam em minha face, trazendo
emocionadas noticias de lá.
Em cada gota, ecoa no peito um grito de
saudade.
Não ouso mudar o curso da sua corrente.
Recadeiras do infortúnio, solidárias a
minha tristeza, acariciam
meu rosto, amenizando o desgosto.
Chegam em silêncio, mas deixam
rastros pelo caminho.
rastros pelo caminho.
Sei muito bem o que dizem...
No espelho, um rosto desfigurado pela
cruel decepção, faz-me refletir sobre a
tempestade que me envolve.
Antes de tudo, preciso de um remanso
para me abrigar, de um novo sorriso para
trazer de volta o brilho do meu olhar.
Do calor de um abraço amigo, também,
careço.
Estou só, com minhas profundas chagas, mas
reverencio as lágrimas, pelos recados
que me dão, em nome da alma e do coração.
Por vezes precisamos de um tempo par nós reconstruimos.
ResponderExcluirbjokas =)
Oi amiga, Bell !
ExcluirÉ verdade, sim, querida.
Muito grato pela amável visita, e
pelo carinhoso comentário.
Um fraterno abraço.
Sinval.
Feliz aquele que ainda pode reverenciar suas lágrimas!
ResponderExcluirAbraço.
Oi, amiga Célia Rangel !
ResponderExcluirRealmente...
Muito grato, querida, por lembra-me
deste detalhe. Um fraterno abraço,
aqui do Brasil.
As lágrimas são pedaços de dor que vêm da alma, sim. Seu poema diz isso muito bem, lembrando que seus avisos não podem ser ignorados. Muito bom, Amigo Sinval!
ResponderExcluirUm beijo.
Oi, querida Amiga, Graças Pires !
ExcluirFico feliz com tua doce concordância.
Muito grato e um carinhoso abraço,
aqui do Brasil,
Sinval.
Palavras que calam fundo em nosso interior.
ResponderExcluirFazem jus ao assunto.
Lágrimas.
Lágrimas.
Grande abraço!
Olá, Lourisvaldo Santana !
ResponderExcluirMuito agradecido por integrares o "Quadro
de Seguidores"do meu modesto blog.
Também, fico imensamente grato por teu atencioso
comentário, tão apropriado.
Um fraterno abraço.
Sinval.