A chuva fina, quase em vapor, cobre com
um manto fresco, as fartas flores do meu
torrão natal.
Um tímido sol, debruça seus raios sobre as
pétalas cheirosas e coloridas, parecendo
filhas do arco-íris, pinceladas do apaixonado artista.
O perfume, doce e agradável, se espalha
na colina, atraindo seres encantadores !
Borboletas, frágeis e delicadas, coloridas e
graciosas, parecendo pétalas soltas ao
vento, aplaudem o mágico momento.
Esvoaçam os beija-flores, num frenesi de
bebedeira do néctar.
Em êxtase, Flora beija Zéfiro, recebendo
calorosos aplausos de uma incontável
plateia de panapaná !
Pássaros gorjeiam, como nunca, querendo
sua amada conquistar.
Novos ninhos parecem brotar em todo lugar.
Logo, os ovos criarão asas e cobrirão o céu
da minha Terra !
É hora de cantar e amar !
Nascer, viver e voar em direção ao infinito,
sem pressa de voltar.
É hora da primavera chegar !
um poema com palavras singelas que quase apetece cantar.
ResponderExcluirquase que se sente o cheiro de terra molhada.
tão belo meu amigo, tão belo!
beijo
:)
Querida Amiga, Piedade Araújo Sol !
ResponderExcluirQuanto carinho sinto exalar do teu
generoso comentário, deixando-me
muito feliz !
Muito grato e um fraterno abraço,
aqui do Brasil.
Sinval.
Poema impregnado de ternura, delicadeza, de natureza! Chegando a primavera onde tudo desabrocha, que lindo.
ResponderExcluirBeijo, meu bom amigo!
Querida Amiga, Taís Luso !
ResponderExcluirMuito obrigado pela gentil visita,
e generoso comentário.
Uma ótima semana e um fraterno abraço.
Sinval.
Você, meu amigo Sinval, descreveu tão bem a ambiência da natureza que consegui ouvir os sons e cheirar os aromas. Muito belo!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Amiga, Graça Pires !
ResponderExcluirLisonjeado com o teu comentário,
rendo-me à emoção.
Muito grato e um carinhoso abraço,
aqui do meu Brasil !
Sinval.