Sombras animadas, seguem meus
passos, sumindo na luz.
Fazem gestos que não entendo...
Mostram o caminho que devo seguir, sem
olhar para trás.
Apontam para frente, conhecendo a minha
essência, o meu modo de ser.
São emoções, equilibrando as ações,
separando o bem do mal.
Experiências colhidas ao longo dos caminhos
da vida.
Conselhos ofertados, braços que me abraçam,
sorrisos francos, doces prantos de saudade !
Sinais premunitórios, senhas e vozes
que reconheço.
Amigos e amores, que já passaram, iluminando
o meu destino e transmitindo
mensagens de proteção.
Sinalizam meus caminhos e, com muito carinho,
procuram não me assustar...
Não sinto medo de quem me quer bem.
São vultos do meu passado, que reconheço,
também.
Sinval Santos da Silveira
Não sinto medo de quem me quer bem.
ResponderExcluirSão vultos do meu passado, que reconheço,
também.
Querido amigo Sinval, depois de ouvir tamanha tragédia no caso 'Chape', vir aqui e ler um lindo poema, alivia um pouco. Precisamos de uma trégua para nos recompor.
bjs,amigo!
Querida Amiga, Taís Luso !
ExcluirQue tragédia, meu Deus.
Somente comparável a de Santa
Maria, na boate Kiss...
Muito agradecido pela atenção.
Um carinhoso abraço de boa noite.
Sinval.
Oi, Sinval...um poema da maturidade no qual me reconheço...são as sombras do passado que nos dão sustentação e fazem a vida mais plena no presente.
ResponderExcluirUm abraço
Estimada Amiga e Socióloga,
ExcluirGuaraciaba Perides !
Fico muito feliz ao ler o teu
carinhoso comentário, ratificando
a pretensão do meu texto.
Um fraterno abraço, querida !
Sinval.
O passado com suas memórias sempre nos acompanha. Este é um belo poema, meu amigo Sinval.
ResponderExcluirUma boa semana.
beijos.
Amiga Poetisa, Graça Pires !
ExcluirSempre renovas a minha alegria, ao ler
a tua, atenciosa manifestação.
Muito agradecido, com o meu carinhoso
abraço, aqui do Brasil.
Sinvl.