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terça-feira, 20 de abril de 2021

Poema: I N J Ú R I A



Fere mais que punhal.
Nada causa tanto mal !
Até na Bíblia, e na lei dos homens, é reprimida.
Gera  dores, abre  fendas e feridas, atravessa
o  tempo, sufoca o vento, resulta morte.
É um monstro que nasce na boca inconsequente,
atinge  a alma do inocente,  levando   revolta e dor.
Não há tratamento nem esquecimento...
A ferida não cicatriza, queima como fogo do inferno.
Já destruiu  fortes amores,  furtou perfumes das flores,
acabou com o encanto do luar.
A solução nasceu na cruz do sacrifício,  quando o Cristo Jesus
pediu ao Pai " PERDÃO  AOS IGNORANTES ", por
 desconhecerem aquele mal ...

Sinval Silveira.

14 comentários:

  1. Quem já sofreu a injúria, sabe como é amarga, corrosiva, maléfica. Tal qual a ferrugem, vai destruindo tudo com requintes de crueldade. Esquecer é impossível. E o perdão é um exercício dificílimo, embora necessário. Parabéns pelo seu poema. Abraços,______LL

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  2. Poetisa, Luciah Lopes !
    Achei lindo o teu Blog !
    Agora, vou visita-lo com registro.
    Muito agradecikdo pelo teu lindo
    comentário.
    Um feliz final de semana, com saúde
    e alegria !
    Sinval.

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  3. O, Sinval, injúria é no mínimo covardia e pobreza de espírito... entrega-se ao Universo e a vida se encarrega de do ajuste de contas.
    um abraço

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    1. Socióloga/Poetisa, Guaraciaba Perides !
      Quem tiver capacidade de perdoar, como
      Jesus Cristo o fez,que o faça, porque
      esquecer é impossível...
      Muito grato, Amiga, pelas sábias palavras.
      Uma ótima semana, com alegria e saúde !
      Um fraternal abraço.
      Sinval.


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  4. O mal da injúria se assemelha ao mal da lepra. Corrói e apodrece o bom tecido moral.
    Um magnífico texto Poético que dá entrada a uma boa Meditação.
    Parabéns.


    Abraço
    SOL da Esteva

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  5. Poeta, SOl da Esteva !
    Concordo plenamente com teu comentário.
    Muito agradecido pela deferência.
    Saúde, uma boa semana e um fraternal
    abraço, aqui do Brasil !
    Sinval.

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  6. A injúria é uma coisa sem perdão pelo mal que causa, pela forma corrosiva com que atinge que é injuriado. Um poema triste, meu Amigo Sinval, mas muito belo.
    Uma boa semana com muita saúde.
    Um beijo, daqui, de Portugal.

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    Respostas
    1. Querida Mestra / Poetisa, Graça Pires !
      Exatamente, assim, Amiga.
      Somente Cristo para perdoar...
      Muito grato pelo registro,uma ótima
      semana, repleta de alegria e saúde.
      Um fraternal abraço, aqui do Brasil !
      Sinval.

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  7. Querido poeta Sinval, a injuria é muito difícil de perdoar, ela não nasce de uma coisa leve qualquer, ela nasce da premeditação e da inveja, da mais autêntica maldade. Muito difícil perdoar.
    Seu poema trouxe muito reflexão, gostei muito.
    Uma boa semana, amigo, cuidando-se muito.
    beijo.

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  8. Boa noite, caro Sinval, cheguei aqui através da Taís.
    Li seu poema Injúria, um canto de verdades. Parabéns, poeta.
    Gostei do que vi no seu simpático blog.
    Uma boa semana, com saúde.
    Um abraço

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    Respostas
    1. Olá, Pedro Luso !
      Fico muito honrado em receber teu comentário !
      Meus agradecimentos sinceros.
      Uma feliz semana, com votos de saúdee e harmonia !
      Um fraternal abraço.
      Sinval.

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  9. Vzinha / Escritora, Taís Luso !
    Sim,amiga, dói como uma punhalada
    na alma. Muito difícil de esquecer
    ou poerdoar.
    Muito grato pelo comentário !
    Uma ótima semanae e um fraternal
    abraço, com votos de saúde e
    alegria !
    Sinval.

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  10. Olá, querido poeta e amigo Sinval!

    Um excelente poema, onde a injúria é explicada de forma muito completa. Ninguém merece ser injuriado, mas infelizmente acontece. Esquecer ou perdoar é quase impossível.

    Beijos para você e para Verinha.

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  11. Querida Poetisa / Amiga, CÉU !
    Ah... como dói uma ofensa.
    Certamente mais que um murro na face.
    É dor que não para, palavras que não
    se esquece.
    Obrigado,sim, pelo registro ?
    Um carinhoso abraço, aqui do Brasil, comm votos
    de uma feliz semana, repleta de saúde e alegria !
    Sinval.

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