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terça-feira, 22 de novembro de 2022

Conto poético: UMA CAROCHA MISTERIOSA




                            
De  aspecto amedrontador, são atraídas pela  luzes 
artificiais das cidades.    
Chegam aos milhares...
São totalmente pretas, como a noite.
Algumas  com "chifres".
Certamente, fazem parte do complexo "ecossistema".
As crianças  costumam inventar brincadeiras com 
elas , já que são inofensivas.
Recentemente, fiquei assustado com um fato misterioso,
pois não consigo encontrar  explicação.
Sonhei com uma carocha de outra cor.
Era parda, com algumas listras pretas.
Grande, medindo uns três centímetros, e estava
presa num frasco de vidro, sem tampa, lutando para se 
libertar.
Pela manhã, ainda com o misterioso sonho na cabeça, fui  à
despensa, ao lado da garagem e, surpreso, constatei a mesma
cena.
Lá estava ela, a carocha marrom, dentro de um frasco de vidro,
sem tampa, tentando a liberdade, que lhe concedi.
COINCIDÊNCIA  ?  ...



4 comentários:

  1. Uma história muito interessante feita poema. Gostei.
    Tudo de bom para si, meu Amigo.
    Um beijo, daqui, de Portugal.

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  2. Olá, querido poeta e escritor Sinval!

    Que texto com imaginação e com graciosidade!
    Não tenho receio de carochas, mas a velocidades delas irrita-me. No Verão, aparece uma ou outra em minha casa, o edifício é ainda novo, mas em 3 tempos a mato com a sola do chinelo. Claro que depois, tenho que lavar chão e chinelo e ela vai para o vaso do WC.
    Acho que não foi coincidência, foi sonho.
    Obrigada pelos momentos graciosos que me deste a ler.
    Beijos e liberdade.

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  3. Oi, querido poeta Sinval!

    Passando para saber de você. Tenho estranhado sua presença na blogosfera. Espero e quero que esteja tudo bem com a saúde.

    Beijos e dias bem felizes.

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