Enquanto seus versos ele declamava,
seu pranto ela derramava.
Das suas lágrimas nem se importava,
enquanto seus versos declamava.
Seus olhos, atentos, apenas choraram as
palavras que da alma do poeta fugiram.
Voaram aos jardins, perfumaram as flores,
e ensinaram aos passarinhos o doce gorjear.
Mostraram os caminhos das pedras às
águas da cachoeira, com destino ao mar.
Poliram o brilho das estrelas, resplandeceram
o luar.
Abriram as portas do coração, para o amor
entrar.
Enquanto seus versos ele declamava, o vento
aprendeu assobiar, e o apaixonado a chorar.
Ah, poeta, ensina-me a voar, quero trazer a minha
amada a este lugar, para ouvir os teus versos
declamar !
O poeta sonha e deseja. Quando escreve é como se voasse e os seus versos fossem as penas das sua asas
ResponderExcluirAmigo luís rodrigues coelho coelho !
ExcluirQue prazer ler o teu comentário !
Muito grato, Agora, aceita o meu fraterno
abraço, que parte daqui do Brasil.
Sinval.
Cuidado, pois ela poderá apaixonar-se pelo poeta.
ResponderExcluirLindos versos!
Amiga, Ana Bailune !
ResponderExcluirSei que corro este risco, mas vale a pena...
Muito agradecido, querida, pelo generoso
comentário.
Um carinhoso abraço.
Sinval.
Há palavras de poeta que escorrem pela face e depositam-se no coração para não serem expressas... Mas, os olhos traem e publicam amores acarinhados...
ResponderExcluirAbraço.
ExcluirQuerida amiga, Célia Rangel !
Verdade. Do coração do poeta, tudo
se espera...
Muito agradecido pelo atencioso comentário,
e um carinhoso e fraterno abraço, aqui do
Brasil, Terra que te acolheu com muito
prazer.
Sinval.
O poeta tem palavras que chegam ao coração de quem as sabe ler e ouvir... Um belo poema, amigo.
ResponderExcluirBeijo
ExcluirAh, Graça Pires, querida amiga !
Fico, sempre, muito honrado e feliz com
tua amável presença, a me prestigiar.
Muito agradecido, e um carinhoso abraço,
aqui do Brasil !
Sinval.