Dois mundos.
Um deles, o infinito.
Pensamentos em conflitos, entrelaçando
corações.
Longe dos olhares, um caloroso amor se
entrega a tudo !
Viagens delirantes, não são o bastante
para o destino aportar.
E o céu, fica logo ali...
O alpendre se transforma em passarela,
mostrando o charme dela.
Na alcova, somente o amor pode se
hospedar.
As estrelas aplaudem e dançam até o
dia raiar, em obediência à fantasia.
A lua cheia, faceira, prateia o lindo corpo
da mulher amada !
No alvorecer, antes do sol nascer, abre
as cortinas da vida, e convida o aroma
das flores, para o seu amor despertar.
Não precisa de mais nada.
A madrugada, o gorjear da passarada,
a mulher amada, e um sonho ao luar
Belo e intenso!
ResponderExcluir
ExcluirOi amiga, Ana Bailune !
Como é bom e honroso te receber.
Muito grato, querida, pela atenção.
Um carinhoso abraço.
Sinval.
Soneto-acróstco
ResponderExcluirSomente dois mundos entrelaçados
Onde quase se encontram no infinito
Não obstante meio desconjuntados
Haverá ali alguém um tanto constrito.
Apenas cabe sonhar onde sonho cabe
Na passarela ou numa noite enluarada
Dizendo à vida que sonho não acabe
Ou deixar a cortina assim escancarada.
A madrugada é péssima conselheira
O que requer um assaz discernimento
Lágrimas, portanto, uma vida inteira.
Um dia porém, estrelas no firmamento
Aplaudem como fora mera brincadeira
Rindo desse descomunal acendimento.
ExcluirOlá amigo, JAIRCLOPES !
Muito grato por tua arte aqui explicitada.
É bela e dá "cores vivas" ao texto.
Um fraterno abraço por toda esta
atenção.
Sinval.
"A lua cheia, faceira, prateia o lindo corpo
ResponderExcluirda mulher amada ! "
Uma beleza que a imagem tão bem ilustra.
Beijo, meu amigo Sinval
ExcluirAh, Graça Pires,
querida amiga de tão longe, muito grato por toda
esta costumeira e generosa atenção, que muito
me honra !
Um caloroso abraço, e um ótimo fim de semana,
enviados aqui do Brasil.
Sinval.