Afinal, quem és, criatura inocente, que mexes
com minha mente, me fazendo te imitar ?
Há quanto tempo não te via, nem ao menos te
sentia, embora vivendo no mesmo lugar !
Vejo em teu olhar tanta coisa diferente,
a felicidade sem maldade, trazendo esta
saudade tão difícil de lidar.
Não percebi tua partida, ou quem deixaste
em teu lugar.
Aprendi tanto contigo...
Foste a estação de embarque da minha vida,
a escola bem sucedida, o sabor do fruto doce, que as
tuas mãos de criança, plantaram para
me agradar.
Não eras noite, nem dia.
Foste a aurora da minha vida, a luz que ainda
ilumina os passos do meu caminhar..
Hoje, posso te falar de muitas coisas,
mostrar caminhos e atalhos, te livrar dos
abismos, das armadilhas
e desvendar os mistérios das perigosas encruzilhadas.
Em troca, ensina-me voltar a ser feliz !
Sinval Santos da Silveira
Amiga Vera, lindo demais este poema do Sinval.
ResponderExcluirUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma linda sexta-feira.
Dilmar Gomes, boa tarde !
ExcluirAmigo, como fico feliz em receber
este comentário !
Um fraterno abraço e um ótimo final
de semana.
Muito agradecido !
Sinval.
Fantástico, amigo Sinval. É o poeta a questionar o menino que foi, numa memória tão inocente que comove.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo, daqui de Portugal.
Oi Amiga, Graça Pires, boa noite !
ResponderExcluirDe vez em quando, me dá uma saudade brutal
daquele menino...
Muito grato por tua compreensão e registro,
sempre amável.
Um grande e carinhoso abraço, aqui do meu
Brasil.
Sinval.
Oi, Sinval, todos nós guardamos dentro de nós o nosso eu criança. É só chamar que ele vem.Belo o seu chamado!
ResponderExcluirum abraço
Oi, querida Amiga, Guaraciaba Perides !
ResponderExcluirQue saudade sinto daquele menino...
A vida nos embrutece e, por vezes,
a gente o esquece. Que maldade !
Muito grato por tua costumeira e
carinhosa atenção.
Um feliz final de semana, e um
fraterno abraço.