Rotulada de bandoleira, permanece
na trincheira, sem
cumprir sua missão.
na trincheira, sem
cumprir sua missão.
Uma judiação !
É de cortar o coração.
Ruas com entulhos...
A polícia não é bem vinda.
O silêncio é tumular e o medo espectador.
O perigo está lá fora.
As paredes tem ouvidos e não podem falar.
Gente assustada, sombreada pelo horror,
condenada sem julgamento e executada
por preconceito.
por preconceito.
Olhos descrentes, lágrimas não há.
Quero ajudar, mas sinto medo de voltar.
E a "Rosa dos Ventos" continua lá, confinada e calada.
Virou símbolo de tempestade, testemunha da maldade !
Desconfiança jorra em abundância, sufocando
uma infância que de culpa não tem nada.
Crianças, somente crianças, lembram a vida.
Num momento de trégua, conto histórias e
colho sorrisos.
No Monte, Cristo reza e Chico Mendes, chora...
Desesperança...será sempre assim?
ResponderExcluirUm abraço
Minha querida Amiga, Guaraciaba Perides !
ExcluirChico Mendes é uma comunidade belíssima,
construída com planejamento.
Infelizmente, dominada pelo horror.
Muito grato pela presença e pelo registro.
Sinval.
um poema cheio de realidade num lamento que dói.
ResponderExcluirmas, há sempre uma esperança, mesmo ténue mas há.
beijinhos
:)
Querida Amiga, Piedade Araújo Sol !
ResponderExcluirÉ o que ainda resta, ESPERANÇA.
Muito grato por esta carinhosa atenção.
Um fraterno abraço, aqui do meu Brasil.
Sinval.