Pirilampo, vaga-lume esperto, não para de
piscar.
Solitário, não recarrega sua bateria, com medo
de apagar !
Com seu foco intermitente, me ajuda, na escuridão,
enxergar.
Tira-me das trevas, me salva do abismo, me
inspira fazer versos e cantigas, para conquistar
as lindas meninas deste lugar !
Briga com a luz do luar e com as águas prateadas
da lagoa, que roubam o suspiro e o olhar dos
amantes sonhadores !
Há quem diga que és pedaço das estrelas, ou
bilhetes recadeiros, caídos lá do Céu !
Ah... Poeta, meu amigo teimoso e inocente, jura
insistente que tu, pirilampo vaga-lume, és o olhar
ciumento daquele amor que foi embora, querendo,
agora, me vigiar !
Sinval Silveira |
Amor antigo e vigiado? Já era! Virar a página é a solução.
ResponderExcluirAbraço.
Querida Escritora/Poetisa, Célia Rangel !
Excluir...E tens toda razão ! Nem mesmo o
vaga-lume conserta coisas assim.
Muito grato pelo carinho da atenção, um
fraternal abraço e uma ótima semana.
Sinval.
Como é bom ler um poema tão terno, tão meigo sobre um vaga-lume que embalou nossa infância!
ResponderExcluirGostei muito, querido poeta!
beijo, uma boa semana!
Querida Vizinha/Escritora, Taís Luso !
ExcluirE, eu, fico muito feliz em saber que,
também, o vaga-lume fez parte da tua
infância. Muito grato e uma ótima semana,
com o meu abraço fraterno !
Sinval.
Tão delicioso o seu poema, meu Amigo Sinval. Também gosto muito dos pirilampos.
ResponderExcluirUm beijo.
Querida Mestra, Graça Pires !
ExcluirMuito grato pela manifestação,
com o meu abraço, aqui do Brasil !
Sinval.
Fiquei a lembrar-me do tempo em que era criança e caçava pirilampos. Que alegria!
ResponderExcluirO seu poema é muito belo, meu Amigo Sinval.
Uma boa semana.
Um beijo, daqui, de Portugal.
Querida Escritora/Poetisa, Graça Pires !
ExcluirFico muito grato, amiga, por toda esta
atenção carinhosa. Uma feliz semana e um
fraterno abraço, aqui do Brasil !
Sinval.