Sim, daquele ser inocente, que amava tanta gente, e
seu cão Tupy.
Ficava encantado com os passarinhos, e fascinado
em sentir a liberdade, que a vida lhe oferecia..
Que admirava o movimento das águas, as cores do Céu
e a luz do luar !
O vento parecia lhe aplaudir, na ramagem da folhagem,
no estalar do bambuzal !
Até o mar lhe trazia recados de outros mundos !
Cresceu e foi embora ...
Mas, ainda conversamos, de homem para menino, e
continua a me aconselhar, no mesmo espelho dos
antigos encontros...
Eu o escuto, com toda atenção.
É experiente, não conhece a maldade e sente muita
saudade do seu cãozinho Tupy, o mesmo desta ilustração,
que jamais deixou o CORAÇÃO DESTE POETA !
Sinval Santos da Silveira.
O menino que foi estará sempre em seu coração meu Amigo Sinval. Que poema bonito a recordar tempos de uma infância que só é possível guardar naquele cantinho da alma que só você conhece.
ResponderExcluirCuide-se bem.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo, daqui, de Portugal.
Mestra / Poetisa, Graça Pires!
ExcluirA saudade é enorme,amiga.
Daquele cãozinho, ainda ouço o latido
e,com ele,sonho constantemente.
Muito grato pelo carinho do registro.
Uma ótima semana e um fraternal abraço,
aqui do Brasil.
Sinval.
Lindo texto poético...o nosso " eu criança" está sempre junto e passa a ser o que temos de mais essencial e de repente passa a ser o nosso mestre.
ResponderExcluirum abraço
Socióloga/Poetisa, Guaraciaba Perides !
ExcluirVerdade,amiga.
Este menino contnua sendo minha alma...
Amei minha infância e meu cãozinho...
Muito grato pela presença, e uma ótima
semana.
Um fraternal abraço !
Sinval.
O "Menino" que fomos, não nos deixa nunca; estará em permanência até que o tempo se acabe.
ResponderExcluirBela evocação.
Abraço
SOL da Esteva
Poeta, SOL DA ESTEVA!
ResponderExcluirÉ verdade.
Tenho orgulho dele !
Muito grato pelo registro, Amigo.
Uma ótima semana e um fraternal abraço,
aquki do Brasil !
Sinval.