O que restou de tudo o que vivemos, das promessas
que fizemos, do amor que juramos.
Mudamos a história.
Seguimos caminhos diferentes, nas confusas
encruzilhadas da vida.
Os acenos falsos da sedução, os sorrisos sem graça
e sem razão, cegaram a realidade, mataram aquela
linda paixão.
O vento geme, grita de dor, trazendo a chuva,
lembrando as lágrimas derramadas por aquele amor.
As forças se esvaem por entre as mãos, postas como
numa prece, e sem piedade, desaparecem.
E os meus olhos choram de saudade daquela grande
felicidade !
Venha ver, sim, venha ver como eu, o nada do que
restou...
Sinval Silveira
Tão triste, meu amigo Sinval!! Mas é a pura realidade tão bem dita nesse belo poema. É assim que ficam os que amam, que são amados e depois o fio vira.
ResponderExcluirO retrato do ser humano, quando sofre e faz sofrer.
Beijo, querido poeta, parabéns. Uma feliz semana!
Minha querida Vizinha/Escritora, Taís Luso !
ExcluirEste texto, espelha a vida de muita gente.
Fico feliz com a tua costumeira e generosa
atenção. Muito agradecido e um feliz final
de semana, com um fraternal abraço !
Sinval.
Como disse Drummond "de tudo sempre fica um pouco"
ResponderExcluirUm abraço
Socióloga/Poetisa, Guaraciaba Perides !
ExcluirSempre fica algo, principalmente a
experiência...
Muito agradecido pela atenção, um fraterno
abraço e um feliz final de semana !
Sinval.
"O vento geme, grita de dor, trazendo a chuva,
ResponderExcluirlembrando as lágrimas derramadas por aquele amor."
Que belo, este poema a recordar uma paixão!
Uma boa semana, meu Amigo Sinval.
Um beijo daqui de Portugal.
Ah, minha querida Mestra/Poetisa,
ResponderExcluirGraça Pires !
Como fico feliz, ao receber tua manifestação !
Muito agradecido, querida !
Um carinhoso abraço, aqui do Brasil.
Sinval.