Decorridos dezenas de anos, um reencontro casual,
traz à tona lembranças das épocas áureas da mocidade !
Sorrisos e lágrimas...
Profunda admiração e encanto, de ambas as partes,
aproximaram aqueles jovens, em épocas escolares.
A primeira carteira, à frente da mesa do Mestre, foi o
palco da vida !
Uma ardente paixão, já traçando planos futuros,
parecia tão sólida aos olhos dos outros.
Mas, a crueldade do destino desviou os caminhos...
Retornam, agora, àquela sala de aulas.
Sentam-se à mesma carteira, fecham os olhos
e, se abraçando com o mesmo ardor de antes,
murmuram palavras que somente Deus poderia
entender.
O TEMPO PERDEU...
Sinval Santos da Silveira.
Lindo de ler
ResponderExcluir.
Saudações cordiais e poéticas
.
Poema: “” Amor que falece na saudade ””…
.
Uma história de amor lindíssima. Ainda bem que o tempo perdeu.
ResponderExcluirTudo de bom, meu Amigo.
Um beijo, daqui, de Portugal.